11 janeiro 2014

Manifesto 3D ● Dignidade, Democracia e Desenvolvimento

O Manifesto 3D, acrónimo de Manifesto “Pela Dignidade, pela Democracia e pelo Desenvolvimento: Defender Portugal” tem no seu intuito a defesa de Portugal além fronteiras, nomeadamente através do desenvolvimento de “um movimento político amplo que no imediato sustente uma candidatura convergente a submeter a sufrágio nas próximas eleições para o Parlamento Europeu”.

Tendo em conta este facto, apesar de incluir nele algumas palavras sábias e ideias corretas, eu não o irei assinar. Não concordo com a ideia de que os partidos, nomeadamente o LIVRE que se está a formar, se unam a outros para concorrem a eleições externas.

E não concordo porquê? Não concordo porque cada partido tem a sua identidade e as suas pessoas e é, com as suas pessoas, membros e apoiantes, que se deve trabalhar e construir uma lista forte, com boas ideias e ideais, para apresentar uma candidatura às Eleições Europeias.

Será através desta candidatura que o LIVRE passará a fazer parte dos principais partidos portugueses. Se o LIVRE aceitasse coligar-se, aconteceria o que aconteceu com outros partidos de menor representatividade, nomeadamente o Partido Ecologista “Os Verdes”, entre outros.

O LIVRE tem e precisa caminhar sozinho pois só assim adquirirá a força necessária para mostrar a Portugal e aos Portugueses que o LIVRE não é, nem será, mais um partido mas sim, será o Partido LIVRE – partido de escolhas livres mantendo como base ideológica aquela que se encontra sobretudo na Declaração de Princípios aprovada a 16 de Novembro de 2013.

Sem comentários:

Enviar um comentário