13 dezembro 2012

1000 (falsos) Postos de Trabalho

O Estado Português, nomeadamente a Autoridade Tributária e Aduaneira, abriu um curso público para admissão de 1000 postos de trabalho na categoria de INSPETOR TRIBUTÁRIO, nível 1, grau 4, do Grupo de Pessoal de Administração Tributária (GAT) – para trabalhadores detentores de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado ou em situação de mobilidade especial, detentores de curso superior nas áreas de:

  • Economia, Gestão ou Contabilidade e Auditoria – 900 lugares;
  • Informática – 80 lugares;
  • Informação Estatística – 20 lugares.

Segue abaixo o Aviso do Concurso, porém devemos reparar que nas notícias está a ser destacado apenas os 1000 POSTOS DE TRABALHO sem mencionar que aqui, na prática, NÃO EXISTEM estes supostos postos de trabalho mas sim uma transferência de funcionários de um posto qualquer na Administração Pública para a Administração Tributária e ainda que, só os detentores de curso do ensino superior nas áreas referidas, são elegíveis.

 

05 outubro 2012

António Costa falou aos cidadãos portugueses e ao governo

Análise do discurso de A. Costa nas comemorações do 5 de Outubro.

Ao ouvir tal discurso, se já não se sabia, percebe-se o quão admirável é este cidadão português, atual Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e fulguroso dirigente do Partido Socialista.

Jamais podia pedir que ele abandonasse a CM Lisboa para abraçar uma causa mais forte – lutar na sombra (oposição) – por uma país que tem um governo sem chama e uma classe política, genericamente, sem rumo.

É preciso mudarmos dentro de nós para poder almejar pedir a este senhor que nos lidere dentro e forma do país.

Esperemos que logo surja, de forma escrita, este discurso para que possamos analisá-lo mais ao detalhe e partilhar convosco algumas das partes que me tocaram por serem realmente palavras com elevada profundida e sensatez.

Discurso - 1.ª parte

Discurso - 2.ª parte

27 setembro 2012

Gângsters à Portuguesa

Este conjunto de hediondos políticos não sabe o que faz. Está a fazer muito mal o seu trabalho e como, em Portugal, há o princípio de despedimento por justa causa, o Povo, empregador do Governo, tem que ter o poder de o despedir.

Vamos para a rua e vamos expulsar estes «Gângsters» do poder e, sobretudo, da representação externa. Não nos revemos nas posições que estes, nomeadamente o Passos Coelho e os seus ministros, têm tomado.

Eu discordo de quem diz que Vítor Gaspar é o melhor Ministro das Finanças dos últimos anos, discordo ainda da centralização dos ministérios em pessoas sem competência ou poder para tal, como é o caso de Álvaro Santos Pereira, e acima de tudo discordo de um Governo em que se unem 2 partidos para formarem um Governo de maioria que o Povo – empregador do Governo (reforço a ideia) – não decidiu em conformidade.

Os portugueses quiseram um Governo de minoria e era assim que deveria ter acontecido. É, por estas razões e mais algumas, que sugerimos a Rua. Vamos acabar com este compadrio de hora vens tu, hora vou eu entre PSD-CDS / PS.

26 setembro 2012

Pelo Acesso de Qualidade aos Medicamentos

A petição…

    • A crise das farmácias está a pôr em causa o acesso dos cidadãos aos medicamentos.
    • Cada vez mais, as receitas não são integralmente dispensadas na mesma farmácia por insuficiência dos stocks.
    • A crise é indisfarçável.
    • Há risco de encerramento de 600 farmácias.
    • O encerramento de farmácias prejudica os cidadãos.
    • As farmácias sempre estiveram perto das pessoas e assim devem continuar no futuro.
    • A qualidade no acesso dos portugueses aos medicamentos exige o normal funcionamento das farmácias.
    • Não queremos que as farmácias encerrem, exigimos que funcionem bem.
    • O Governo tem a obrigação e a responsabilidade de criar as condições necessárias para que tal aconteça.

Na minha opinião…

  • Toda e qualquer situação deste tipo é alarmante, porém deve o Governo providenciar uma linha de crédito para o setor farmacêutico de forma a que todos possamos contar com stock de medicamentos para o normal funcionamento das mesmas.
  • Para além disso, todos os medicamentos devem ter preços fixos e não devem ser criados stocks de medicamentos com venda reduzida em todas as farmácias da zona mas sim deve ser feita uma gestão mais orientada a determinados grupos de doentes.
  • Uma farmácia deverá conter produtos para suprir necessidades de uma determinada patologia e a outra de outros.

Como solução segue uma sugestão…

  • A concentração de stocks de um determinado tipo medicamento numa só farmácia local, dividindo tipos de medicamentos por farmácia, reduziria o investimento nos stocks de medicamentos o que baixaria substancialmente o custo operacional das mesmas.

É chegada a hora de tomar medidas. Eu já tomei. Assinei a petição e tu?

22 setembro 2012

A defesa dos Portugueses por Ana Drago!

Ela é uma verdadeira deputada. Eleita pelo povo. Está do lado do povo.
 
Eu adoro esta deputada. Para além de ser bonita por fora não o é só por fora. Percebe-se pelas suas palavras, que é também uma pessoa com boa índole.
 
É deste tipo de pessoas que precisamos a governar.

Ana Drago. a melhor deputada da nossa Geração!

«O seu amigo é um ladrão!»

Eu tenho o maior respeito por esta deputada e sinto-me «triste» por não pensarem nela para líder do Bloco de Esquerda.

Seria, com certeza, uma excelente Primeira-ministra de Portugal.

16 setembro 2012

Regionalização não é mais uma opção!


São imensos os recursos concentrados na capital quando esses recursos, que podem até ser necessários, seriam mais bem empregues numa ótica de poder descentralizado.
Eu assumo que a Regionalização não é, atualmente, o caminho mais correto (apesar de já ter defendido a ideia) pois o nosso país é bastante pequeno.
Acredito agora na ideia da criação de aglomerados de autarquias e depois de freguesias. Estes aglomerados poderão ser uma muito melhor solução.
Para isto será necessário alterar a Constituição da República Portuguesa. Nesta alteração poderemos ver revisto o número de deputados na Assembleia da República, reduzindo-o substancialmente. Há trabalho que pode ser feito por assessores onde não são precisos deputados mas sim técnicos especializados nas diferentes áreas. Estes técnicos são parte das pessoas que hoje são necessárias pois os técnicos (personalidades não públicas são invisíveis para a sociedade em geral e por isso teriam a facilidade para ir para a rua e diretamente auditar a sociedade.
Os recursos resultantes desta alteração (recursos financeiros) seriam devidamente alocados para as Juntas Metropolitanas (entenda-se aglomerados de Autarquias), bem como, para as Autarquias e Freguesias.

Movimento «15 de Setembro»


Este post pretende ser um espaço para debate sobre o 15 de Setembro. Através deste espaço as pessoas podem falar o que quiserem. Apenas se exige um início, meio e fim.
Apesar de, por vezes não gostarmos muito, é fundamental o respeito pelas opiniões alheias. Venham exprimir as vossas ideias e ideais aqui.

15 setembro 2012

Não foi tão mau assim!

Muitos falaram contra José Sócrates. Quem falou pouco percebe de economia e política. Sócrates fez crescer Portugal, porém não o suficiente para podermos evitar sermos afetados pela crise internacional – aquela que ficou conhecida como a crise do subprime.
Por tudo isto não concordo que o Sócrates tenha feito assim tão mal a Portugal. Neste país a maioria das pessoas não gosta de pagar impostos, mesmo aqueles que mais o poderiam fazer – os mais ricos. Tantos empresários procuram fugir aos impostos.
A parte em que penso que o ex-Primeiro-ministro, José Sócrates, errou foi na ausência de uma força fiscal mais forte, mais capaz de verificar e dar a conhecer as regras existentes.

Existem leis que ninguém faz cumprir e isso faz com que a nossa economia se recinta.

Olhemos o exemplo de quando vamos ao café. Não há um registo da nossa compra. Não creio que se deva imprimir recibos por cada visita mas, para efeitos fiscais, deverá ser criado um histórico virtual, por cliente, de forma a que ao fim do mês o cliente possa receber uma fatura eletrónica no seu email com os consumos efetuados. Assim evita-se perda de recursos e poderá permitir a criação de novas tecnologias de pagamentos de serviços ao obrigar que todos os tipos de negócios sejam obrigados a utilizar um equipamento informático. Mais ainda permite aumentar o emprego ao criar a necessidade de haver técnicos que apoiem a gestão de uma empresa, sendo estes responsáveis pela gestão destas plataformas e, possivelmente, gerentes da empresa/loja em causa.
É preciso mais ainda. É preciso pensar em mudanças ideológicas: liberalizar a venda em locais próprios das drogas leves (provavelmente junto a hospitais e/ou centros de saúde), acabar com o monopólio do jogo e, finalmente, legalizar a mais antiga atividade do mundo (prostituição).
Com estas medidas, muita da economia paralela teria um fim.