17 dezembro 2011

Educação e Universidades [Política Hoje]


Parece que Portugal precisa dum empurrão externo para crescer.
Ao longo dos últimos tempos - primeiros momentos do atual governo - tenho visto como preocupante o evoluir da educação em Portugal.
É preciso envolver as universidades e, principalmente, os politécnicos nesta luta que é dotar os portugueses do conhecimento que lhes permita serem empreendedores.
Sem conhecimento, qualquer projeto, torna-se um fracasso.

30 novembro 2011

Mais com Menos, uma boa solução!

Ao ler o JN de ontem pude perceber para onde vai o nosso país com os cortes no OE2011 para os 13.º e subsídio de férias percebi que não é muita vontade da maioria manter um extra para todas as pessoas.

Com menos faria melhor!

Bastava que garantisse apenas, como subsídio, o equivalente a um Salário Mínimo Nacional (SMN) para todos, independente do seu salário corrente e veríamos que se ganharia competitividade nestes subsídios melhorando a vida de quem tem um salário mais baixo e não afectando tanto assim quem ganha um pouco acima do SMN.

Assim sendo, com menos dinheiro, poder-se-ia fazer mais.

01 maio 2011

Causa Monárquica


Com os problemas vividos pelo sistema político português vigente na atualidade, concluo que precisamos de mudar a Democracia Portuguesa. Temos que incorporar nesta o sentido Monárquico.
Termos um Rei em vez de um Presidente seria algo excelente e que acabava com a instabilidade vivida em Democracia quando há este tipo de discórdia, que tem havido ultimamente, entre os diversos partidos políticos.
Com um Rei e com um Primeiro-Ministro com eleição direta pelo povo português, em que o candidato seria a pessoa e não o partido, poderíamos passar a ter uma Democracia muito mais interessante.
Já aos partidos penso que deveria ser dado o verdadeiro enfoque que devem ter, ou seja, os partidos devem assegurar a eleição dos Deputados e apenas dos Deputados da Assembleia da República. Com isso se passava a perceber que as pessoas nas listas a deputados seriam mais valorizadas que o possível primeiro-ministro resultante, contrariamente ao que acontece hoje.

05 fevereiro 2011

Salário Mínimo Europeu


No Novo Portugal pretendemos um Portugal melhor. E, é por isso que, sempre que elas surgem, trazemos ideias novas para melhorar Portugal.
Desta vez surgiu ao analisar as noticias de que na Cimeira dos Chefes de Estado da UE foi posto em marcha o pacto para a competitividade onde os Chefes de Estado e de Governo acordaram avançar com uma maior convergência e coordenação económica de modo a melhorar a competitividade dos seus estados-membros.
As medidas que se falam podem passar pela harmonização de sistemas de pensão, salários, tributação das empresas e mecanismos para limitar o endividamento público.
É neste seguimento e também depois de ler a entrevista concedida por Fernando Ulrich ao Expresso que ainda acentuou ainda mais esta minha ideia. Ele da problemática do desemprego e da necessidade que muitas empresas têm em despedir pessoas. As medidas que estão em cima da mesa em tornar o despedimento mais fácil e mais barato é algo que ele não concorda por inteiro. Não tinha ainda ouvido ninguém pensar desta forma. Ele diz que “(…) tornava os despedimentos mais fáceis, mas mais caros. Se as empresas precisarem mesmo de avançar com despedimento, vamos deixá-las avançar mas ao mesmo tempo minoramos o sacrifício de quem é despedido”. Concordo por inteiro com Ulrich pois ele sugere também durante esta entrevista que o Salário Mínimo passe a ser de 700 euros.
Para mim é pois significativa a ideia dos 700 euros mas eu digo mais. Eu digo 750 euros integrados numa lógica de Salário Mínimo para a UE. O SME surge assim como ideia para o aumento da competição entre os estados-membros da UE quer externa, quer também internamente.
Em muitas áreas da nossa sociedade pode-se ver que, quando se ganha menos, é-se colocado de parte a muitos níveis. É preciso que as pessoas passem a ganhar mais para poderem ter uma vida melhor e com mais possibilidades. O aumento do SM poderia ajudar o estado a diminuir as suas despesas em muitas situações e ter muitas mais receitas pois aumentava o poder de compra, logo aumentava o poder de investimento e, com isso, diminuiria o risco do incumprimento nos créditos à habitação, entre outros.

18 janeiro 2011

Eleições Presidenciais 2011

Presidenciais 2011A realidade é que há vários candidatos mas estes são os 3 mais fortes candidatos a Presidente da República.

É natural e normal que as pessoas em Portugal queiram dar continuidade ao primeiro mandato do Presidente da República. Eu sou contra isso. Eu penso que, tendo em conta, a falta de palavras do Cavaco Silva, ele não deveria vencer as próximas eleições.

Eu apoio o escritor Manuel Alegre. Espero que consiga vencer ou, na pior das hipóteses, ir à segunda-volta. Para que o Cavaco não vença é preciso que quem não gostou das suas BPN e outras atitudes vote no próximo Domingo, 23 de Janeiro.

Eu vou votar. Voto Manuel Alegre. E tu?

09 janeiro 2011

Cavaco Silva como PR, por favor não!

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Cavaco Silva já mostrou, durante 5 anos, não ser capaz de colocar Portugal acima dos seus interesses. Se ele colocasse Portugal acima dos seus interesses e, tendo em conta os problemas económicos porque passamos atualmente, ele abdicaria do seu salário durante o tempo que durasse a crise. E estou a falar da totalidade do seu salário visto que ele tem ajudas de custo para tudo (alimentação, vestuário, etc.) e também não terá nenhuns problemas financeiros ao nível pessoal. Ele deve, por ventura, ter outros ganhos extras para além do salário que recebe pelo cargo que ocupa.
Na hora de colocarmos a culpa do estado da nação, sempre colocamos no primeiro-ministro. Se o Presidente da República ganha o mesmo então tanto o facto do país estar em crise não vai afectar o seu nível de vida. Isto não está bem e tem que começar por quem se mostrou incompetente as reduções. Os operários, os assalariados, os desempregados jamais tiveram culpa pois não decidem as políticas económicas e sócio-educacionais a executar no país.